A Assembleia da República vai votar o projecto de lei de elevação da vila de Valença à categoria de cidade na próxima sexta-feira, 12 de Junho. Valença passará, assim, a ser a segunda cidade do distrito de Viana do Castelo. Trata-se de um reconhecimento ao
esforço da estratégia de desenvolvimento de Valença, seguida nos últimos anos, já reconhecida pelos mais recentes estudos do Ministério do Ambiente, Ordenamento e Planeamento do Território que coloca Valença como uma das cinco novas centralidades potenciais no total do território nacional, no P.N.P.O.T. - Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território. A proposta é do Grupo Parlamentar do Partido Popular que conta já com o apoio, também, do Partido Socialista e mereceu o voto unânime da Câmara e Assembleia Municipal de Valença. Para o Presidente da Câmara, Dr. José Luís Serra “a elevação não é um fim, mas sim uma forma de estruturar a planificação futura de Valença”. O autarca refere, ainda, que para além do reconhecimento a Valença o novo estatuto apresenta-se como um desafio para a afirmação de Valença no contexto nacional com captação de novos serviços e investimentos que possam desenvolver e qualificar o concelho e a região. Valença cumpre, hoje, os vários critérios para a elevação a cidade não só por ser o segundo núcleo urbano com mais população do distrito, a seguir a Viana do Castelo, mas, também, pelos vários equipamentos e serviços públicos de que dispoem, bem como as várias acessibilidades que a ligam ao resto do país e à Galiza. A estes factores há que acrescentar a forta dinâmica empresarial recente com o Parque Empresarial de Valença, a anunciada Plataforma Logística bem como os interfaces de mercadorias e passageiros, no concelho, do Comboio de Alta Velocidade. Factores que se juntam ao facto de Valença ser um dos principais pólos de atracção e dinamização turística e comercial do norte do pais, tendo por base a Praça–Forte de Valença, candidata a Património de Interesse Cultural da Humanidade, junto da UNESCO, no âmbito do processo de candidatura das Fortificações Abaluartadas de Fronteira entre Portugal e Espanha.
esforço da estratégia de desenvolvimento de Valença, seguida nos últimos anos, já reconhecida pelos mais recentes estudos do Ministério do Ambiente, Ordenamento e Planeamento do Território que coloca Valença como uma das cinco novas centralidades potenciais no total do território nacional, no P.N.P.O.T. - Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território. A proposta é do Grupo Parlamentar do Partido Popular que conta já com o apoio, também, do Partido Socialista e mereceu o voto unânime da Câmara e Assembleia Municipal de Valença. Para o Presidente da Câmara, Dr. José Luís Serra “a elevação não é um fim, mas sim uma forma de estruturar a planificação futura de Valença”. O autarca refere, ainda, que para além do reconhecimento a Valença o novo estatuto apresenta-se como um desafio para a afirmação de Valença no contexto nacional com captação de novos serviços e investimentos que possam desenvolver e qualificar o concelho e a região. Valença cumpre, hoje, os vários critérios para a elevação a cidade não só por ser o segundo núcleo urbano com mais população do distrito, a seguir a Viana do Castelo, mas, também, pelos vários equipamentos e serviços públicos de que dispoem, bem como as várias acessibilidades que a ligam ao resto do país e à Galiza. A estes factores há que acrescentar a forta dinâmica empresarial recente com o Parque Empresarial de Valença, a anunciada Plataforma Logística bem como os interfaces de mercadorias e passageiros, no concelho, do Comboio de Alta Velocidade. Factores que se juntam ao facto de Valença ser um dos principais pólos de atracção e dinamização turística e comercial do norte do pais, tendo por base a Praça–Forte de Valença, candidata a Património de Interesse Cultural da Humanidade, junto da UNESCO, no âmbito do processo de candidatura das Fortificações Abaluartadas de Fronteira entre Portugal e Espanha. 
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